Você conhece o método PDCA?
- Suelen Schneider
- 22 de jul. de 2021
- 2 min de leitura

O ciclo PDCA foi elaborado por Shewart, aprimorado por Deming e, no Brasil, propagado foi Vicente Falconi. Essa metodologia foi desenvolvida na década de 1950, mas é umas dessas metodologias atemporais. Funciona mesmo em meio às transformações digitais que vivemos. Esse metodologia é usada para resolver problemas, atingir metas e, até mesmo, padronizar processos (através de sua variação SDCA). O PDCA é composto por quatro etapas:

1 - Plan (Planejar): identifica-se o problema e o fenômeno (características por trás desse problema), analisa-se o processo para entender as causas do problema e, por fim, define-se um plano de ações
2 - Do (Executar ou Fazer): as ações do plano são realizadas.
3 - Check (Checar): após aplicar as ações, checa-se para averiguar se os resultados esperados na solução do problema foram obtidos. Em outras palavras, se as ações foram efetivas ou não. No caso de não terem sido efetivas, a análise de ser refeita do início.
4 - Act (Agir): se as ações foram efetivas é hora de padronizá-las e eliminas as causas do problema. Quando isso é feito, o projeto deve ser concluído e deve-se analisar possíveis melhorias futuras, para que a organização inicie realmente em um ciclo de melhoria continua.
A diferença do PDCA e do SDCA
O PDCA trata de meta de melhoria, enquanto SDCA trata de meta de padronização ou manutenção da situação atual. O S do SDCA significa Standardize, que, traduzindo para o português, significa padronizar.
Quando usamos isso?
Quando já atingimos uma situação de melhoria e queremos padronizar este novo patamar para manter os resultados sempre satisfatórios. Esse processo é realizado através de um procedimento operacional padrão, o famoso POP.
Ele é um descritivo de atividades e tarefas que tem como objetivo manter o patamar de resultados e de qualidade do nosso produto.
Muito bom!